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Estado de necessidade agressivo

Entre as muitas perguntas que recebo através de meu site, uma me fez lembrar uma história engraçada que sempre conto em sala de aula. O professor Nelson França, um verdadeiro irmão e uma criatura com grande poder de influência, colocou em minha cabeça a importância de fazer um curso de mergulho aqui em Recife, até porque “moramos na capital nacional do mergulho”, disse ele. Então, resolvi fazer o curso (mesmo considerando minha avantajada camarada adiposa e sua capacidade de flutuação). Lá pelo terceiro mergulho, vendo um sujeito que mais parecia um “robocop do mar”, Nelson olha para mim e diz: “vou comprar um equipamento igual (referindo-se a um conjunto de facas especiais que o rapaz tinha do joelho para baixo)”. E eu repliquei: “com que finalidade?”. E ele: “Por que se aparecer um tubarão...”. Eu interrompi dizendo: “Aí tu puxa a faca e chama pra briga, né gênio?”. Silêncio. “Não, disse ele. Eu furo tua barriga e corro”. Risos. Para quem não entendeu o nome do post, eis um exemplo de “estado de necessidade agressivo”.

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